quinta-feira, 1 de abril de 2010




O filho prodigo
Retorna ao lar
De onde talvez
Nunca devesse ter saído

Ele chega
Mas é de passagem
E traz na bagagem
Pecados sem arrependimento

O filho prodigo
Retorna a sua casa
Mas o vazio em seus olhos
Mostra
Que esse não é mais seu lugar

O filho prodigo não tem mais morada

Um comentário:

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Boa tarde.
Amei... doeu... tudo!

Um grande abraço.