Caronte
29/03/2010 11hrs48min
Canto meus males
Ao cantos escuros
Carregando minhas magoas
As águas de Aqueronte
Cantos calados
Mudanças e medos
Vergonhas passadas
Como pecados em meu peito
E as marcas que deixam
Os passos e as lagrimas
Uma moeda em cada olho
Não salvara a minha alma
Cantos meus males
A cantos escuros
Abaixo dos olhos
Abrigado em meu ser
segunda-feira, 29 de março de 2010
Respostas.
29/03/2010 12grs10min
Seu silencio
Apenas me mantém calado
Sua distancia
Me desanima
Sua indiferença
Me transforma em algo do passado
Como fotos que jogamos pela janela
Quantos dias, quantas noites esperei?
Quantas horas continuarei sem nada falar?
A flor que carrego hoje esta murcha
É melancólico ver tudo então acabar
Quantas vezes, quantos desentendidos?
Queria apenas mais um momento
De solidão, em tua companhia
29/03/2010 12grs10min
Seu silencio
Apenas me mantém calado
Sua distancia
Me desanima
Sua indiferença
Me transforma em algo do passado
Como fotos que jogamos pela janela
Quantos dias, quantas noites esperei?
Quantas horas continuarei sem nada falar?
A flor que carrego hoje esta murcha
É melancólico ver tudo então acabar
Quantas vezes, quantos desentendidos?
Queria apenas mais um momento
De solidão, em tua companhia
domingo, 28 de março de 2010
Travessas.
28/03/2010 20hrs39min
Não que algo realmente importe
As vezes não adianta procurar
Algo que nos faça continuar
A dor que sinto em tudo que digo
A verdade que as vezes guardo dentro de mim
a cortina que me separa do mundo me deixa a cada dia mais dormente
ao fim de mais um dia eu estou aqui
escrevendo palavras vazias para pessoas que não se importam
estou desenhando algo que nem eu posso entender
outra vez estou aqui
outra vez estou assim
marcando na carne os dias e as horas
a ferro e fogo.
Cinzas e indiferença
Não que isso realmente me importe
Ou que tenha algo a mais para ver
Tudo é igual nessa ilusão
Cada pessoa que passa pela minha vida
Vem e vão e me deixam aqui
Cada pessoa que eu escuto assim
Passos e palavras
Existe alguém por quem vale a pena continuar assim?
28/03/2010 20hrs39min
Não que algo realmente importe
As vezes não adianta procurar
Algo que nos faça continuar
A dor que sinto em tudo que digo
A verdade que as vezes guardo dentro de mim
a cortina que me separa do mundo me deixa a cada dia mais dormente
ao fim de mais um dia eu estou aqui
escrevendo palavras vazias para pessoas que não se importam
estou desenhando algo que nem eu posso entender
outra vez estou aqui
outra vez estou assim
marcando na carne os dias e as horas
a ferro e fogo.
Cinzas e indiferença
Não que isso realmente me importe
Ou que tenha algo a mais para ver
Tudo é igual nessa ilusão
Cada pessoa que passa pela minha vida
Vem e vão e me deixam aqui
Cada pessoa que eu escuto assim
Passos e palavras
Existe alguém por quem vale a pena continuar assim?
quarta-feira, 24 de março de 2010
Solidão
24/03/2010 13hr27 min
Ando sem vontade
Por não possuir um caminho
Sem sorriso no rosto
Por não saber voltar
Ando sem vontade
Por que os dias
São tão cinzas
Como as palavras
Que desenhei
E sem vontade
De continuar
Traços sem rumo
Sentimentos
Que eu não posso levar
Carregando
Em minhas costas o fardo
De ser inseguro
De não ter mais você
De não ser mais quem eu fui
De não ter mais o que perder
24/03/2010 13hr27 min
Ando sem vontade
Por não possuir um caminho
Sem sorriso no rosto
Por não saber voltar
Ando sem vontade
Por que os dias
São tão cinzas
Como as palavras
Que desenhei
E sem vontade
De continuar
Traços sem rumo
Sentimentos
Que eu não posso levar
Carregando
Em minhas costas o fardo
De ser inseguro
De não ter mais você
De não ser mais quem eu fui
De não ter mais o que perder
segunda-feira, 22 de março de 2010
Going down
22/03/2010 22hrs40min
Quando você dorme
Toma cuidado
Para não pecar?
Tudo parece tão fácil
Quando nos esquecemos de acender a luz
Quando recebemos nossos desejos de joelhos
Como se não existisse essa coisa de bem ou mal
O homem quando se confessa
Ele jura lealdade
E paga com dor
Para alguém que não se importa
Se sente doente pelo o que sonha
E vai rezar toda vez que esta bêbado
Querendo cavar para fora da cova
Fazendo coisas boas
Afinal no fim
Tudo acaba do mesmo jeito
O homem quando murmura
Sente dor, e sente frio
Procura abrigo por estar tão só
Sofre pelo infinito
E acorda uma dia menos vivo
Eu não acredito que você procura por isso
Afinal
Vai acabar Tudo mesmo jeito
22/03/2010 22hrs40min
Quando você dorme
Toma cuidado
Para não pecar?
Tudo parece tão fácil
Quando nos esquecemos de acender a luz
Quando recebemos nossos desejos de joelhos
Como se não existisse essa coisa de bem ou mal
O homem quando se confessa
Ele jura lealdade
E paga com dor
Para alguém que não se importa
Se sente doente pelo o que sonha
E vai rezar toda vez que esta bêbado
Querendo cavar para fora da cova
Fazendo coisas boas
Afinal no fim
Tudo acaba do mesmo jeito
O homem quando murmura
Sente dor, e sente frio
Procura abrigo por estar tão só
Sofre pelo infinito
E acorda uma dia menos vivo
Eu não acredito que você procura por isso
Afinal
Vai acabar Tudo mesmo jeito
Infâmia
20/03/2010 08hr22min
Quem nunca olhou para o céu
Com desrespeito
Quem nunca olhou para trás
Com desespero
Não sabe do que eu estou falando
Quem nunca dormiu
Sentindo medo
Quem nunca quis
E esqueceu
Não sabe do que eu estou falando
Quem nunca cantou
A musica dos desesperados
E amou calado
Não sabe do que estou falando
Sozinho de noite
Eu sei do que estou falando
domingo, 21 de março de 2010
Simples
22/03/2010 00hr30min
Eu sei
Como a historia termina
E escrevo
A cada passo
Linha após linha
Ate que tudo seja passado
Eu sei
Que é decisão minha
Mas no fundo
Nunca acreditei
Ou nunca queria
Mas se daqui
Nada se leva
Deixo para trás
Palavras vazias
Amores lacrados
Fieis despedidas
Para quem ler
Esse e meu fraco legado
Minha fúria e minha hipocrisia
22/03/2010 00hr30min
Eu sei
Como a historia termina
E escrevo
A cada passo
Linha após linha
Ate que tudo seja passado
Eu sei
Que é decisão minha
Mas no fundo
Nunca acreditei
Ou nunca queria
Mas se daqui
Nada se leva
Deixo para trás
Palavras vazias
Amores lacrados
Fieis despedidas
Para quem ler
Esse e meu fraco legado
Minha fúria e minha hipocrisia
sexta-feira, 19 de março de 2010
Brenda.
13/05/2009 17hr15min
Os olhares se encontraram
Mas nada se percebeu
Era apenas mais um dia
Um sorriso muito tímido
Em nosso rosto apareceu
Um silencioso encontro
Que logo se perdeu
E quando você passou
Não houve despedida
Apenas a conversa
Sem palavras do olhar
E quando a porta se fechou
Percebi que este era um daqueles momentos
Que não ira mais voltar
Agora escrevo
Por me sentir perdido
Nesta sala
Sem ninguém
E quando a noite chegar
Sei irei lembrar
Desta pessoa
Que não conheço
Nem irei conhecer.
13/05/2009 17hr15min
Os olhares se encontraram
Mas nada se percebeu
Era apenas mais um dia
Um sorriso muito tímido
Em nosso rosto apareceu
Um silencioso encontro
Que logo se perdeu
E quando você passou
Não houve despedida
Apenas a conversa
Sem palavras do olhar
E quando a porta se fechou
Percebi que este era um daqueles momentos
Que não ira mais voltar
Agora escrevo
Por me sentir perdido
Nesta sala
Sem ninguém
E quando a noite chegar
Sei irei lembrar
Desta pessoa
Que não conheço
Nem irei conhecer.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Sem interesse
18/03/2010 13hr15min
Palavras sem gosto
Desenham meu dia
De dia e de noite
Esperando você
Palavras sem cor
Sentimentos vazios
Os dias passam
Não existe volta
Mas eu continuo a esperar
Que você apareça
Mas como encontrar a resposta
Se eu não sei a pergunta?
Como encontrar a saída
Se não sei o que procuro?
Como me salvar
Se não sei o que quero?
O sol parece tão fraco
Na escuridão da minha janela
18/03/2010 13hr15min
Palavras sem gosto
Desenham meu dia
De dia e de noite
Esperando você
Palavras sem cor
Sentimentos vazios
Os dias passam
Não existe volta
Mas eu continuo a esperar
Que você apareça
Mas como encontrar a resposta
Se eu não sei a pergunta?
Como encontrar a saída
Se não sei o que procuro?
Como me salvar
Se não sei o que quero?
O sol parece tão fraco
Na escuridão da minha janela
quinta-feira, 11 de março de 2010
Curvas e decisões
12/03/2010 00hr20min
O que é real?
O que é eterno?
O infinito nas linhas de uma pagina
A realidade se desfaz diante o véu
Caminho por entre ruas
Faces apagadas
E solidão
Me pergunto
Sem respostas
A verdade é ilusão
Caminho por entre ruas tortas
Caminhos sem volta
Espinhos no meu cabelo
E nesse caminho
Que não vai a lugar algum
Pois não tenho aonde ir
Passam historias
Contam destinos
Que não me interesso em ouvir
Tudo parece tão vago
Mas eu continuo
Sem motivos para continuar
E sem coragem de desistir
quarta-feira, 10 de março de 2010
“Quem mata o tempo injuria a eternidade”
henry david thoreau
tempo
10/03/2010 19hr32min
Quem sou eu no tempo?
Se não mancha
Que a brisa desfaz
Quem sou eu na historia?
A poeira que o tempo apaga
E a traça destrói
Minhas palavras
Não passarão de meras lembranças
Minha carne se vai
E não adianta o que ficar
O que sou eu?
Quem sou?
A eternidade não faz parte da minha alma
Pois minha vida eu levo
A cada momento
terça-feira, 9 de março de 2010
E quem entende?
08/03/2010 16hr04min
O que me prende?
Teu sorriso me confunde
E tudo que escrevo parece tão falso
Disnta do que sinto
O que eu sinto?
Tudo parece escuro
Falta um caminho
Para me guiar
Me falta ar e luz
eu te encaro
o sorriso parece tão mecânico
sinto sua falta
quando estas diante de mim
sei que não entendes
nem eu consegui entender
por isso me sinto tão confuso
por isso procuro
outras formas de me perder
o que me prende?
O que me deixa assim tão sem respostas
Olho de novo e não estas mais aqui
Mas sei que um dia te verei novamente
08/03/2010 16hr04min
O que me prende?
Teu sorriso me confunde
E tudo que escrevo parece tão falso
Disnta do que sinto
O que eu sinto?
Tudo parece escuro
Falta um caminho
Para me guiar
Me falta ar e luz
eu te encaro
o sorriso parece tão mecânico
sinto sua falta
quando estas diante de mim
sei que não entendes
nem eu consegui entender
por isso me sinto tão confuso
por isso procuro
outras formas de me perder
o que me prende?
O que me deixa assim tão sem respostas
Olho de novo e não estas mais aqui
Mas sei que um dia te verei novamente
domingo, 7 de março de 2010
Distinto
07/03/2010
Afogado em solidão
Cercado de fumaças
E caminhos vazios
Minha mente se perde
Vagando sem te ver
Mas quando percebo
Estas de volta
E tudo se torna
Poeira que o vento leva
Com poucas palavras
Você me ganha
Mas logo vai embora
Deixando-me novamente
Sozinho na escuridão
E volto a esperar
Palavras distantes
Que me deixem mais perto
De quem tanto quero
07/03/2010
Afogado em solidão
Cercado de fumaças
E caminhos vazios
Minha mente se perde
Vagando sem te ver
Mas quando percebo
Estas de volta
E tudo se torna
Poeira que o vento leva
Com poucas palavras
Você me ganha
Mas logo vai embora
Deixando-me novamente
Sozinho na escuridão
E volto a esperar
Palavras distantes
Que me deixem mais perto
De quem tanto quero
quinta-feira, 4 de março de 2010
Hell’s word’s
Todo mundo tem problemas
Isso não torna ninguém especial
Dizem com sinceridade o que sentem
Não que isso seja verdade
A não ser você
Esse é meu problema com seus rostos
Todos eles vazios e iguais
Tudo parece tão pequeno em minha mente
Como fotos apagadas em álbuns vazios
Sem remorso
E assim eu continuo
Sem culpa
Em minha insegurança
Digo que não
Mas sei que a noite tudo volta
E tento acreditar
Naquilo que não consigo
Procurando um lar
Despejando lagrimas em cada pagina de livro
Despejando minha alma a cada pequeno momento
Todo mundo tem problemas
Isso não torna ninguém especial
Dizem com sinceridade o que sentem
Não que isso seja verdade
A não ser você
Esse é meu problema com seus rostos
Todos eles vazios e iguais
Tudo parece tão pequeno em minha mente
Como fotos apagadas em álbuns vazios
Sem remorso
E assim eu continuo
Sem culpa
Em minha insegurança
Digo que não
Mas sei que a noite tudo volta
E tento acreditar
Naquilo que não consigo
Procurando um lar
Despejando lagrimas em cada pagina de livro
Despejando minha alma a cada pequeno momento
Rainha de macaúbas
01/03/2010 22hrs33min
Minha mente
Ausente
De meu corpo
Agora sem alma
Minha mente
Displicente
Deixa o que outrora
Meu corpo alentava
E a musica desce
E a cortina escurece
E tudo parece perdido
Estou bêbado
Dos momentos que dividimos
Esperando no silencio
A resposta
Sinto saudades
Do que não disse
E sei que sonho
Quando se fecha cada porta
01/03/2010 22hrs33min
Minha mente
Ausente
De meu corpo
Agora sem alma
Minha mente
Displicente
Deixa o que outrora
Meu corpo alentava
E a musica desce
E a cortina escurece
E tudo parece perdido
Estou bêbado
Dos momentos que dividimos
Esperando no silencio
A resposta
Sinto saudades
Do que não disse
E sei que sonho
Quando se fecha cada porta
quarta-feira, 3 de março de 2010
foto tirada por rakeel alencar
Vazio
04/03/2010
Já jurei amores
Em calçadas vazias
Já esperei certezas
Em janelas sem alma
Já segui o vento
Tentando encontrar o caminho de casa
E quando mais procurei
Mas me sentia perdido
Já deixei o lado de alguém
Para não me sentir tão distante
Já falei mentiras
Mas sinceras que muitas verdades
Mas apesar de tudo
Cada lagrima que chorei
Foi um dia que eu passei feliz
Sonhando com um ultimo apogeu
04/03/2010
Já jurei amores
Em calçadas vazias
Já esperei certezas
Em janelas sem alma
Já segui o vento
Tentando encontrar o caminho de casa
E quando mais procurei
Mas me sentia perdido
Já deixei o lado de alguém
Para não me sentir tão distante
Já falei mentiras
Mas sinceras que muitas verdades
Mas apesar de tudo
Cada lagrima que chorei
Foi um dia que eu passei feliz
Sonhando com um ultimo apogeu
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