domingo, 24 de janeiro de 2010


Ideológica
Proteção máxima
Minha falsidade
Meu abrigo
Por de traz de cada sorriso
Salgada lagrima
Saudades anárquicas
Amargo fel dentro do meu peito

Falso andar
Amargo sorrir
Palavras vagas
Quem ira perceber?

No céu o silenciar
Do chão
Abraçando o fim
Com os olhos teimo em te procurar
Como se um dia você pudesse estar aqui

Do inferno
Queimando brasas em minha alma
Em carne viva
O pecado exposto
A distancia que perpetua a macula
Esse silencio que julga e sentencia meu medo

Alem do mar
Ainda existe o deserto

2 comentários:

Pedro Paulo disse...

sem duvida é uma bela poesia que tem ser lida mais de uma vez para ser "entendida"....

Sayonara Melo disse...

Ei de concordar com Zatorre... faço minha as sua palavras.